terça-feira, 29 de maio de 2012


AQUELES QUE ME PROCURAM APAIXONADAMENTE ENCONTRAR-ME-ÃO
23 de Abril de 1992


- Meu Deus, o racionalismo, o modernismo, as seitas e o ateísmo têm usurpado a Tua Glória. Têm dessacralizado o Vosso Templo Santo e profanado o Vosso Santo Nome. Têm reduzido o Vosso Santuário a um montão de ruínas. À sua passagem, têm deixado os cadáveres dos Vossos filhos, como presa dos abutres. Por quanto tempo estareis Vós ainda longe de nós, Senhor? Por quanto tempo? 
PASTOR! 

Onde estais? A Apostasia devora o Vosso rebanho e o racionalismo sepulta o Vosso redil. Intervinde, rapidamente, com ternura. É difícil ser-se mais vigilante do que estamos sendo. Ajudai-nos, ó Deus, nosso Salvador, pela honra do Vosso Santo Nome. Nós somos o Vosso povo, não é verdade? O rebanho que Vós Mesmo pastoreais. 
PASTOR? 

Por quanto tempo, ainda, Pastor? Por que retardais os Vossos Passos? 
OH! PASTOR! 

Traçai o Vosso Caminho sobre estas ruínas sem fim: a Apostasia tem feito destruições, justamente onde estava o Vosso Coração, decidida a destruir tudo quanto foi feito pelas Vossas Mãos. Meu Pastor, grito, alto e forte em direção a Vós; as nossas forças enfraquecem; e, deste modo, por quanto tempo teremos ainda que esperar? Chegou o tempo de terdes Piedade de nós; ouvi os nossos suspiros e que o nosso grito Vos atinja! 

- Alma? Eu, teu Pastor, inclinei-Me, das alturas da Minha Residência; do Céu, baixei o Meu Olhar sobre a terra, para ouvir os suspiros dos Meus cordeiros e para salvar aqueles que estavam condenados a morrer selvaticamente. Tal como
 a Minha Palavra
Se tornou uma lâmpada para os vossos passos, uma Luz para os vossos caminhos, assim também difundirei Eu Mesmo a Minha Palavra em todas as nações, para vos recolher a todos na Minha Luz Transcendente, a fim de que, quando caminhardes, o vosso passo seja dado sem obstáculos; a fim de que, quando correrdes, não venhais a tropeçar. Amo aqueles que Me amam; aqueles que Me procuram apaixonadamente, encontrar-Me-ão! Dei-vos o Meu Coração para O amardes; deste modo, amai-Me e, em vós, farei grandes coisas. 

Pequena, o Meu Regresso está mais próximo do que tu pensas. Minha Vassula, venho, para reinar em todos os corações. Ouvi-te. Não consintas ao teu coração que se perturbe ou se aflija, porque nada se meterá entre ti e Mim. 

Bem-amada e Minha esposa, peço-te que tenhas constância e fé, a fim de que possas crescer em Mim. Abençôo-te; vive em Mim.
 
FAREI DA MINHA PALAVRA UM FOGO NA TUA BOCA

N
ÃO HAVERÁ UM SÓ DE VÓS QUE REPARE A MINHA HONRA,
REEDIFICANDO A MINHA CASA, QUE VACILA?
1º de Maio de 1992


- Meu Senhor, Javé, amadíssimo Pai do Céu: o Vosso Nome é um óleo que se expande. Revelastes-me o Vosso Nome, aproximando-Vos de mim, para me salvar. Elevastes-me, para me aproximardes de Vós. Javé, meu Deus, Vós salvastes-me. 

- Ah! Vassula! Quando eras um peda
ço de madeira seca, que flutuava à deriva, pronto a ser lançado no fogo e queimado, Eu vim a toda a pressa, para te salvar. Encontrei-te no Vale da Morte; e isso mergulhou-Me na aflição. O Meu Grito pôs todo o Céu em estado de alarme; só o pensamento de um tal espetáculo Me entristece ainda agora profundamente, tal não foi a aflição que então senti. 

Fui paciente contigo, por muitos anos.
 

Ent
ão, chamei-te algumas vezes, mas tu não querias ouvir. E, como te amava imensamente, não pus fim aos teus dias; antes pelo contrário: mostrei-te a Minha Fidelidade, apesar da tua maldade. A pena e as feridas que infligias a Meu Filho, lentamente, devoravam a Minha Misericórdia. A tua culpa era tão grande e os teus pecados, tão numerosos que estava disposto a vingar as Chagas de Meu Filho, caindo sobre ti. 

Ah! Vassula! Tua M
ãe do Perpétuo Socorro chorou a Meus Pés, derramando, por ti, Lágrimas de Sangue. Sim, a tua Santa Mãe protegeu-te e consolou-Me... 

O Meu Cora
ção, pelas Suas Lágrimas, comoveu-Se profundamente e a Minha cólera deteve-se. A tempestade, em Mim levantada, aplacou-se. 

Eu, Javé, teu Eterno Pai, amava-te com um Amor Infinito, desde o dia em que te criei e tive nas Minhas M
ãos. 

Ah! Jamais esquecerei esse dia: eras t
ão pequenina! E Eu disse: "Através desta filhinha tão delicada, afastarei, de muitas almas, o Invasor". Então, tu e Eu, fizemos, juntos, um pacto: Trabalharíeis pela Paz, proclamando o Meu Amor, a fim de que Ele ressoe até aos confins da terra e, através da tua fraqueza, recolheria Eu todos quantos estivessem a ponto de morrer; tornar-te-ia audaciosa na presença das ameaças e dos invasores; e, por meio de ti, perseguiria e caçaria os renegados. Levaria, pois, em ti, a tua geração a unir-se e a reconciliar-se. Quando possuía já os planos do Meu Inimigo, necessitava apenas que, logo a partir do início, fortificasse e levasse a tua alma a dar-me o teu consentimento. 

Disse: Inicia a tua santifica
ção, jejuando, logo a partir do nascimento, é aquilo que desejo. Eu não te darei a luz, no nascimento 1 : por três dias ficarás na obscuridade; e será justamente assim que jejuarás. Por isso jurei alargar uma vez mais o espaço no teu coração, para a Minha vinda. E, tal como uma tempestade, lancei-Me contra ti, para destruir tudo quanto havia transformado o Meu Coração numa Chaga. Soprei como se sopra sobre uma brasa de carvão; soprei deste modo sobre a tua alma, para reavivar, em ti, a chama prestes a apagar-se. 

Disse: "Erga-se, agora, na escurid
ão, a tua chama afim de que alegre a Minha Alma; que a tua aridez se transforme num jardim irrigado, numa fonte de água".E, com ternura infinita, apertei-te ao Meu Coração, tornando-te Minha, de novo. Jurei mudar o teu coração, rebelde e indisciplinado, num lugar de repouso para Mim. Fiz-te compreender que Eu devo ser o teu único Deus, o teu único Amor, irrepetível e sem rival. 

Tirei, pois, o teu véu para honrar o Meu Nome e declarei abertamente à Minha Corte Celeste que Eu Mesmo combateria todos quantos te combatessem e perseguissem, uma vez que, agora, Eu, teu Criador, serei o teu Esposo e o teu único Refúgio. Serei Aquele que Se confia a ti e tu a Mim. Farei da Minha Palavra um fogo na tua boca para A proclamar a todos eles, até aos confins da terra.
 

Tudo quanto aprendeste, aprendeste-O de Mim. Eu, Javé, teu Eterno Pai, ornei-te, delicada pequenina. Neste mesmo momento, inclino-Me sobre ti, para erguer a tua alma toda contra o Meu Cora
ção. 

Minha menina, a Minha afli
ção, ao ver os Meus filhos a rejeitar o Meu Amor, a Minha Paz e as Minhas Graças faz-Me estremecer o Coração. Tenho necessidade de almas que Me consolem; tenho necessidade de almas generosas que aplaquem a Minha ardente cólera. Sede o Meu alívio, sede o Meu Céu; Eu, Javé, amo-vos a todos. Vinde, mostrarei a Minha Glória, através da Vossa nulidade; por Meu Amor, ponde fim à desobediência, ponde fim à rebelião. Estais todos divididos e faltam constantemente os vossos frutos que consistem justamente em unir-vos e viver santamente. Vós e os vossos irmãos, não sereis, porventura, todos iguais, para Mim? 

N
ão haverá, porventura, um só de vós que repare a Minha Honra, reedificando a Minha Casa, que vacila? 

Ver-Me-ei for
çado a atingir-vos com a Minha espada? 
Continuareis a resistir ao Meu Espírito Santo?
 
Continuareis a recrucificar o Meu Filho?
 

O Amém pede a cada um de vós que aben
çoeis os vossos inimigos, que perdoeis a todos e que venhais a reconciliar-vos Comigo, vosso Deus, a fim de que possais reconciliar-vos com os vossos irmãos, para formar um só e único Corpo, para Minha Glória; vinde fazer as Pazes Comigo. 

Quando Me lerdes, que cada um de vós entenda e compreenda quanto Eu, vosso Eterno Pai, tenho de constantemente fazer assistir os Meus Olhos a espetáculos que dilaceram o Meu Cora
ção e como posso vencer a peste cruel que cada vez mais ganha a vossa alma. Eu sou o Amém e posso salvar-vos, se regressardes a Mim. 

Vassula, a tua caminhada n
ão terminou ainda, mas Eu, Javé, teu Eterno Pai, estou contigo. Abençoada sejas por ter-Me consentido que Me servisse da tua mão e do teu tempo. O Meu Dedo está sobre o teu coração, para que te lembres de que Eu Mesmo te elevei. 
  

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