segunda-feira, 30 de maio de 2016

 CAIN E ABEL
16.8.1987

- Meu Deus, amo-Vos.


- Vassula, és atraente aos Meus Olhos. Escuta e escreve:

O Abel de hoje viverá. Depende só do teu Deus. Abel viverá! Abel, desta vez, viverá. Minha bem-amada, o mundo, na sua fraqueza, está cheio de Cains. Poderei Eu, porventura, tolerar o ver os Meus Abéis sempre condenados e mortos pelos Cains? Quantos deveriam ainda morrer a Meus Olhos? Não, Vassula, as Minhas Chagas reabriram-se. Esta geração é uma raça de Cains. Minha bem-amada, todas as vezes que surge um Abel, logo um Caim repete o seu crime, sem a mínima hesitação. Vês, pequena Minha?

Deus parecia triste, ao dizer-me isto, o que me pôs também triste a mim.

- Por que sucede isto, meu Deus?

- Porque os Abéis são a Minha semente; esses vêm de Mim.

- E os Cains?

- Os Cains? Pertencem ao mundo; esses vêm dos homens. Desta vez, Eu mesmo Me interporei entre Caim e o Meu Abel; extirparei tudo aquilo que vem de Caim; tirarei da mão de Caim a sua arma, deixando-o desarmado. Ele será obrigado a enfrentar Abel sem arma. Olha para o Meu Rosto, observa os Meus Lábios e compreenderás. Queres sempre trabalhar por Mim?

- Sim, meu Deus, se Vós mo permitis. Jesus?

- Eu sou Jesus Cristo, Filho Predileto de Deus e Salvador.


- Nós?

- Sim, Senhor.

Sinto-me feliz e Ele sorri!

- Então, vem, trabalharemos juntos.


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