NÃO TE DEFENDAS!
15 de Novembro de 1995
15 de Novembro de 1995
- A Escritura diz: "O ouvido discerne o valor das
palavras, como o paladar aprecia as iguarias" (Job 34,3). Como é
possível que eles não tenham descoberto as Vossas Palavras? Como é possível que
o Vosso Alimento não seja apreciado, não seja saboroso para eles? Como é
possível que estes Escritos, no meu caso, sejam rejeitados? Quando os Judeus
Vos acusaram a Vós, Jesus, e não acreditaram que Vós éreis enviado por Deus, e
que Vós sois o Filho de Deus, e Deus Vós-Mesmo, Vós dissestes-lhes: "Fiz
muitas boas obras para que vísseis, obras de Meu Pai; por qual delas Me
apedrejais? Se Eu não faço a obra de Meu Pai, não há necessidade de Me
acreditardes; mas se Eu a faço, mesmo que vos recuseis a acreditar em Mim,
crede ao menos na obra que Eu faço".
Então, Senhor, porque não olham eles
para as obras feitas em Vosso Nome? Não serão elas minhas testemunhas?
- A Paz esteja contigo. O Amor está
contigo. Podes obedecer-Me à letra? Desejaria que esta provação te não fizesse
perder a Minha Paz. Sou Eu que sou o Autor desta Mensagem; por isso, não
renuncies. Eu socorrer-te-ei. Não Me será, então, permitido provar-te como a
todos os demais? Não Me será permitido reforçar-te, através de provações? (Vassula, Eu vou enviar-te um anjo, para te
consolar...). Tu clamas-Me: "Senhor,
eu estou gravemente ferida"; mas, Vassula, também Eu... Tu
imploras-Me: "Senhor, eu sou tratada
brutalmente"; e Eu te o digo: "mas também Eu".
A Minha escolhida foi batida, do
interior da Minha Casa, e isso a fim de que se cumpra o que te disse o Pai...
E agora, Eu te o digo, quem quer que
entre as almas sacerdotais se declare abertamente por Mim 1 , na presença do
mundo, também Eu, quando o tempo vier, Me declararei por ele, na presença de
Meu Pai!
E a ti, Eu te o digo: não te
defendas! Que agora os que te ouviram testemunhem e declarem abertamente a
verdade. Mas o demônio reduzirá ao silêncio alguns deles, enviando-lhes um
espírito mudo. Esconderão a lâmpada que Eu lhes dei e esconder-se-ão na
obscuridade, a fim de não serem vistos, chamando a essa obscuridade "prudência".
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